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UFU participa do Programa Ciência Sem Fronteiras

Data de Publicação: 22/08/2011 - 11:13

Por portal.dirco

Universidade realiza, na quinta (25/08), encontro para informar os detalhes a alunos e pesquisadores
A Universidade Federal de Uberlândia (UFU), é uma das 250 instituições de ensino beneficiadas pelo programa Ciências sem Fronteiras (CsF), do Governo Federal. E para divulgar os detalhes deste projeto haverá, na próxima quinta-feira (25) ás 19h, um encontro no Anfiteatro do Bloco 2A do Campus Umuarama. A explicação aos interessados será feita pela diretora de Assuntos Internacionais da UFU, Raquel Rade. Na semana passada, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, e o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Glaucius Oliva, disponibilizaram as primeiras duas mil bolsas de estudos da modalidade sanduíche para graduação no exterior. O valor das bolsas é de 870 dólares (mais benefícios) para as universidades nos Estados Unidos e de 870 euros (mais benefícios) para as instituições na Europa. Para alcançar a meta de 35 mil bolsas até 2014, a cada seis meses o CNPq fará uma nova adição de bolsas. Esta primeira cota se destina aos alunos que participam dos programas Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti). SELEÇÃO A responsabilidade de selecionar os candidatos ficará a cargo das instituições, observando os critérios estabelecidos pelo CsF, como experiência em atividades de iniciação científica, desempenho acadêmico destacado, suficiência em inglês ou no idioma do país de destino, ter destaque em olimpíadas científicas. Também está a cargo das universidades o contato e as negociações com as instituições estrangeiras, previamente selecionadas pelo Programa. Além de estar dentro do corte de 600 pontos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o candidato deve ter cursado mais de 40% e menos de 80% do curso, em uma das áreas de interesse do CsF: Engenharia e demais áreas tecnológicas; Ciências Exatas e da Terra; Biologia; Ciências Biomédicas e da Saúde; Computação e Tecnologia da Informação; Tecnologia Aeroespacial; Fármacos; Produção Agrícola Sustentável; Petróleo, Gás e Carvão Mineral; Energias Renováveis; Tecnologia Mineral; Tecnologia Nuclear; Biotecnologia; Nanotecnologia e Novos Materiais; Tecnologia de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais; Tecnologia de Transição para a Economia Verde; Biodiversidade e Bioprospecção; Ciências do Mar; Indústria Criativa; Novas Tecnologias e Engenharia Construtiva, e Formação de Tecnólogos. PESQUISA NO BRASIL O Brasil é a sétima economia do mundo, o 13º em produção científica, mas apenas o 47º em Inovação. Esses são dados que motivaram a criação do CsF. Para tentar mudar esta realidade, ao longo destes quatro anos do programa, o investimento será de R$ 3,2 bilhões. Além das 75 mil bolsas previstas até 2014, existe a expectativa de que o setor privado custeie outras 25 mil. Para saber mais, acesse o site: http://www.cienciasemfronteiras.cnpq.br PIBIC/PIBITI O Pibic tem entre seus objetivos despertar a vocação científica e incentivar novos talentos potenciais entre estudantes de graduação, contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores, propiciar à instituição um instrumento de formulação política de iniciação à pesquisa para alunos de graduação e proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa. Além de estimular o desenvolvimento do pensar científico e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa. As cotas de bolsas de Iniciação Científica, de Iniciação Tecnológica, de Mestrado e Doutorado são oferecidas às instituições de ensino e pesquisa e aos cursos de pós-graduação. Os interessados devem solicitar as bolsas dessas modalidades, diretamente, às referidas instituições. O Pibiti tem como objetivo central estimular os jovens do ensino superior nas atividades, metodologias, conhecimentos e práticas ao desenvolvimento tecnológico e processos de inovação. Busca também contribuir para a formação de recursos humanos que se dedicarão ao fortalecimento da capacidade inovadora das empresas no país, bem como para a formação do cidadão pleno, com condições de participar de forma criativa e empreendedora na sua comunidade.

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