Diélen Borges Quantas pessoas trans* você já viu na universidade? De que forma eles e elas são representados na mídia? “Onde elxs estão?” Problematizações como essas nortearão o debate nesta quarta-feira (11/12), às 18h30, no Choque Cinematográfico promovido pelo Programa de Educação Tutorial (PET) Educomunicação, no Anfiteatro G do Bloco 5O, Campus Santa Mônica. Será exibido o documentário curta-metragem "Registrávicos", de Pedro Guimarães, que apresenta diálogos informais com travestis de rua do centro de São Paulo. Participarão do debate a professora da rede estadual Sayonara Nogueira, como representante e militante da população trans*, e a jornalista Renata Neiva, da Diretoria de Comunicação da UFU. “O asterisco na palavra trans* é devido a uma forma de nominação coletiva das pessoas que não se identificam como cisgênero, isto é, não têm a mesma representação social que o sexo biológico, de nascimento”, explica Gabriel Rodrigues, integrante do PET Educomunicação e aluno do curso de Jornalismo. “É um termo específico para a identidade de gênero, entendendo que o gênero é uma construção predominantemente social. Com o trans*, portanto, nos referimos a todas essas pessoas, que podem ser travestis, mulheres trans, homens trans, gênero fluído ou que não se identifique pertencendo a gênero algum”, explica. No evento haverá pipoca e refrigerante grátis e emissão de certificado.  Acesse aqui a página do Choque Cinematográfico no Facebook.