Pular para o conteúdo principal

Projeto de professor do Inbio será desenvolvido na Antártica

Data de Publicação: 17/12/2013 - 08:29

Por anabeatriz@cs.ufu.br

Pesquisa tem como temática a paleontologia
Ana Beatriz Tuma (Estagiária de Graduação) O Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) selecionou, para ser desenvolvido na Antártica, o projeto em que participa o professor do Instituto de Biologia da Universidade Federal de Uberlândia (INBIO/UFU) e coordenador do Laboratório de Paleontologia da UFU, Douglas Riff. O projeto Prospecção de fósseis do Cretáceo da sub-bacia James Ross e evolução da fauna de vertebrados visando a reconstituição paleoambiental e biogeográfica da Península Antártica (Paleoantar II) é coordenado pelo membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e professor do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Alexander Kellner. O objetivo é fazer a coleta e estudo de fósseis, do período Cretáceo na Antártica, durante os verões de 2014/ 2015 e 2015/2016. Serão, aproximadamente, 40 dias de estudo em cada etapa. Essa não é a primeira vez que Riff vai à Antártica participar do projeto pelo PROANTAR. Ele teve a oportunidade de desenvolver a mesma temática no verão de 2006/2007. Tal expedição pode ser conferida no documentário Expedição Antártica – o verão de 70 milhões de anos. O professor conta que, no projeto, há interesse em estudar vertebrados, como dinossauros e répteis marinhos, mas plantas e invertebrados também serão coletados.  Para saber sobre o Laboratório de Paleontologia da UFU acesse https://www.facebook.com/PaleoUFU e http://www.portal.ib.ufu.br/node/224.   Sobre o PROANTAR O Programa foi criado em 1982 para assegurar a presença da comunidade científica na Antártica. Ele apoia a execução de pesquisas que objetivam aumentar os conhecimentos dos fenômenos antárticos e suas influências sobre questões de importância regional  e global. A responsabilidade logística do PROANTAR é da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar, que é vinculada ao Comando da Marinha, do Ministério da Defesa. A execução do Programa também conta com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, do Ministério do meio Ambiente, do Ministério das Relações Exteriores e outros atores do setor público e privado.  O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) é o responsável pelo financiamento das pesquisas científicas na Antártica.  

A11y