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Internacionalização

Cônsul da França visita a UFU

Em conversa com coordenadores de programas de pós-graduação, foram apresentadas as possibilidades para fortalecer e ampliar a parceria com a universidade

Publicado em 12/04/2022 às 12:51 - Atualizado em 22/08/2023 às 20:21

Vincent Nedelec é cônsul da França em Minas Gerais. (Foto: Milton Santos)

 

Na manhã desta terça-feira (12/4), o cônsul da França em Minas Gerais, Vincent Nedelec, esteve na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), no Campus Santa Mônica. A visita teve como objetivo apresentar as possibilidades de parceria na internacionalização em várias áreas para coordenadores de programas de pós-graduação, além da retomada de projetos que estavam pré-acordados antes da pandemia. Ele se reuniu com gestores da UFU, entre eles, o reitor, Walder Steffen Junior, o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Carlos Henrique de Carvalho, o diretor de Pesquisa, Murilo Vieira e o diretor de Relações Internacionais e Interinstitucionais, Waldenor Barros Moraes Filho.

Atualmente, a França é o maior parceiro da UFU em mobilidade. Segundo o diretor de Relações Internacionais e Interinstitucionais, a relação já dura 30 anos e é amigável. A universidade busca manter a parceria e ampliá-la, sendo tida como prioridade em programas de internacionalização.

A UFU já conta com o Programa Brasil/France Ingénieur Technologie (Brafitec), em que alunos de programas voltados para a área de Engenharia fazem parte da pós-graduação na França. Na conclusão, há o recebimento de um duplo-diploma.

Para Vincent Nedelec, é essencial que a França seja apresentada como uma opção aos alunos desde o início do programa. Assim, já buscam ter o nível de proficiência no idioma francês adequado para a mobilidade.

Vieira, Nedelec, Carvalho e Moraes Filho se reuniram na Reitoria da UFU. (Foto: Acervo/UFU)

A UFU foi a primeira universidade federal a ser centro aplicador do exame de proficiência Diplôme d'Études en Langue Française (Delf). De acordo com Nedelec, um dos problemas enfrentados para a ampliação do programa com a França é o idioma, sendo uma lacuna na formação de vários alunos. “A questão da língua é fundamental para uma mobilidade bem sucedida. O idioma faz parte da estratégia para o melhoramento do currículo dos alunos. Aí sim eles podem ter a oportunidade”, afirma.

Segundo o cônsul, para atingir áreas além das que envolvem engenharias e tecnologia, é essencial fortalecer a parceria e observar os projetos da L’Agence Universitaire de la Francophonie (Auf). Ele também destaca que é importante que os alunos valorizem o conhecimento adquirido em sua universidade e vejam a mobilidade como um enriquecimento cultural, estudantil e científico.

 

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Palavras-chave: França internacionalização

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