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Intercâmbio

Aluno da UFU pesquisa epilepsia na Harvard Medical School

Gusthavo Alves participa do programa Ciência Sem Fronteiras

Publicado em 07/08/2015 às 16:17 - Atualizado em 09/06/2025 às 22:12

Imagem: Reprodução Harvard Medical School

Gusthavo Candido Pereira Alves é aluno de Medicina da UFU e recentemente completou mais um semestre na Harvard Medical School, nos Estados Unidos. Gusthavo atualmente é pesquisador interno e estudante trainee do Boston Children's Hospital, e o trabalho que desenvolve tem como objetivo buscar um tratamento para epilepsia que diminua o número de mortes súbitas causadas pela doença.

Reproduzimos abaixo a entrevista cedida por ele para o site da Harvard Medical School, contando um pouco sobre sua experiência na instituição.

Como é sua experiência com a Harvard Medical School e como ela impacta você?

"Enquanto eu trabalho com o Dr. Loddenkemper no Epilepsy and Clinical Neurophysiology Laboratory, eu tenho sido capaz de obter uma visão médica mais precisa e um melhor entendimento científico de uma doença que afeta a vida de milhares de crianças e adultos. Com nossa pesquisa, esperamos ser capazes de oferecer um novo tratamento para a morte súbita, inexplicável causada por epilepsia."

Como a Harvard Medical School vai influenciar o futuro da saúde e da medicina?

"Desde que entrei para a equipe de laboratório e pesquisa do Dr. Loddenkemper, percebi, mais do que nunca, que a medicina e tecnologia andam de mãos dadas. O maior progresso na medicina é o resultado de esforços sutis e extensos de diferentes escolas do conhecimento que trabalham juntos em torno de um propósito comum. Esta é a razão para que a Harvard Medical School irá continuar a ser um líder global em saúde e medicina: sua capacidade de inovar e descobrir e quebrar paradigmas para tratar, prevenir e erradicar doenças. Este é um grande legado para adquirir enquanto estou no meu percurso acadêmico, e eu orgulhosamente carrego comigo como eu me esforço para alcançar melhores cuidados de saúde em todo o mundo."

Acesse aqui a entrevista original em inglês.

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