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Pesquisa

Painel de investimentos da iniciação científica é lançado

Iniciativa do CNPq possibilita pesquisa sobre os Programas de Iniciação Científica e Tecnológica

Publicado em 01/12/2015 às 09:10 - Atualizado em 09/06/2025 às 22:12

Dar visibilidade aos investimentos, propiciar análises comparativas e apresentar o mapa da iniciação científica, com esta vertente foi criado o Painel dos Programas de Iniciação Científica e Tecnológica. A iniciativa é do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A novidade foi anunciada durante o 6º encontro de coordenadores do PIBIC. A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) foi representada pelo Diretor de Inovação e Transferência de Tecnologia, o professor Foued Salmen Espindola.

Painel_bolsas_CNPq

O painel possibilitará consultar dados referentes ao número de bolsas em vigor, o valor dos investimentos, a divisão por grandes áreas, a evolução histórica de cada programa e possibilita comparar os dados de instituições diferentes. Estão disponíveis dados referentes aos seguintes Programas: Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC); Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI); Iniciação Científica e Mestrado em Matemática/OBMEP e OBM (PIBICME); e o Iniciação Científica Júnior (ICJ).

Acesse aqui o Painel dos Programas de Iniciação Científica e Tecnológica

Para Foued Espindola, a disponibilização dos dados proporciona comparar o quantitativo de bolsas por área e assim direcionar esforços para a qualificação dos investimentos. Ele afirma ainda que o Painel vai estimular novos estudos sobre a importância da iniciação científica na formação profissional. “Queremos mapear os estudantes da UFU que concluíram projetos e investigar o impacto das bolsas de iniciação científica na inserção no mercado de trabalho e no ingresso em Programas de Pós-graduação”.

“Esse painel é extremamente rico e possibilita uma visão de cada um dos coordenadores do que está acontecendo no seu programa e o que está acontecendo no Brasil”, explica Hernan Chaimovich, presidente do CNPq.

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