Docente da UFU coordena no Brasil pesquisa internacional sobre relações interpessoais

Objetivo da pesquisa é entender como os indivíduos se relacionam e quais as possíveis diferenças verificadas nos países participantes

Professor adjunto da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), atuando no Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina, tanto na graduação quanto no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Wallisen Tadashi Hattori é o responsável pela coordenação no Brasil de uma pesquisa internacional sobre relações interpessoais. O trabalho, cuja coordenação-geral está sediada na Universidade de Breslávia, na Polônia, conta com a participação de voluntários de 40 países.

"Nosso objetivo geral é entender como os indivíduos se relacionam e quais as possíveis diferenças verificadas nos países participantes. Precisamos de pessoas com idades entre 18 e 55 anos que se disponham a participar da pesquisa, sendo que elas não serão identificadas", explica Hattori . Além da UFU, o Brasil está colaborando na pesquisa com o envio de dados coletados por colaboradores de outras quatro instituições: Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).

Podem ser voluntários no trabalho tanto membros da comunidade universitária quanto da sociedade em geral. A manifestação de interesse pode ocorrer enviando e-mail para wthattori@ufu.br ou entrando em contato com o professor por meio de seu perfil no Facebook. "As entrevistas serão agendadas e ocorrerão numa sala de aula do Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, localizado no Bloco 2H da Famed, no Campus Umuarama", informa Hattori.

Ainda de acordo com ele, a participação neste tipo de projeto de pesquisa de colaboração internacional contribui para a arrecadação de recursos junto às agências de fomento nacionais, o que traz benefícios diretos e indiretos para a UFU. "Entretanto, só podemos dar continuidade à nossa participação neste grupo de pesquisa, caso atinjamos um número mínimo de participantes voluntários. Daí a importância de cada um que aceitar o nosso convite e se dispor a colaborar", ressalta.