#TBT de um dia AGITAdo em Uberlândia

“Se no Brasil o ano só começa depois do carnaval, na UFU, o semestre só começa depois dos jogos do Agita!”. Foi o que disse a estudante de Jornalismo Leíse Alves, estagiária da nossa redação, mais especificamente na Divisão de Divulgação Científica da Diretoria de Comunicação (Dirco), enquanto aproveitava o evento citado. O "Agita UFU" é uma ação integrativa entre os novos e antigos estudantes realizada pela Pró-Reitoria de Assistência Estudantil da Universidade Federal de Uberlândia (Proae/UFU), que, em Uberlândia, aconteceu no último sábado, 19, no Campus Educação Física.

Os estudantes e familiares presentes puderam acompanhar os jogos do Desafio Inter-atléticas, brincadeiras com a empresa júnior Husport, gaymada, os treinos abertos das equipes de cheerleaders e baterias universitárias, além de alguns estandes interativos de: orientação sobre saúde integral; espaço zen; Red Bull break times sessions; primeiros-socorros nos esporte, com a Liga de Urgência e Emergência, do curso de Enfermagem; jogos eletrônicos, com o Santa Bronx; e informações e orientações a respeito do vetor da dengue, com a Escola Técnica de Saúde (Estes).

Rodrigo Rodrigues, pai do estudante Rodrigo Otávio Filho, que acabou de ingressar no curso de Ciência da Computação, foi um dos familiares que veio assistir o filho nos jogos e aproveitar as atividades do evento, junto à esposa, Simone Fernandes. A família é de Passos, interior de Minas Gerais, e no último sábado estava na arquibancada da partida de basquete masculino entre as Associações Atléticas Acadêmicas (A.A.A.s) da Computação - time do filho - e Artes.

De acordo com o pai, Rodrigo Filho pratica esportes desde os quatro anos de idade e especificamente o basquete desde os 14. Vê-lo tendo a chance de continuar praticando esportes enquanto faz a graduação é motivo de orgulho e alegria. “Eu fico muito feliz dele ter conseguido passar numa federal, ainda mais na daqui [Uberlândia], que é tão forte. Isso é um orgulho pra mim, para a mãe dele. É o primeiro da família que entra numa faculdade federal; por isso, a gente se esforçou ao máximo para vir pra cá. E o esporte sempre trouxe isso, das pessoas poderem se enturmar mais facilmente. Isso que eu fico feliz também. E dele estar jogando, é o sonho dele. Ele veio para estudar, mas tem intenção de se tornar um atleta; só que é igual ao que eu falei: pode ser atleta, mas com o diploma no bolso”, completa o pai.

A família passense já confirmou presença no próximo evento esportivo da universidade, a Olimpíada UFU, competição que já está na mira e planejamento de todas as atléticas. Uma novidade para este ano é a inserção do torneio de cheerleaders na contagem de pontos do placar geral. Fator que mexeu com a organização esportiva das A.A.A.s que estão acompanhando mais de perto a evolução e preparação das equipes de cheers, como comenta a estudante de Direito, Maria Clara Fontes, que faz parte da La Loba: “Agora tem uma pressão da atlética [para o Torneio de Cheers]. Antes ela não se importava tanto com os nossos jogos e pontuação porque não fazia diferença, não contava para eles. E ainda vai ter o Cheer Dance, né, [na Olimpíada UFU]; então, a gente vai ter que alinhar tanto o cheer que a gente já está acostumado, que a La Loba já participou, e ainda o cheer dance.”.

A nova modalidade olímpica, o Cheerleading, já é uma competição tradicional da UFU, mas nunca contou pontos na Olimpíada. O torneio agora entra para a pontuação das atléticas nas duas categorias: team cheer e o cheer dance, ambos com equipes mistas, podendo ter um mínimo de quatro pessoas e máximo de 20.

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