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Sepse

HC-UFU/Ebserh realiza atividades no Dia Mundial da Sepse

Ações buscam conscientizar sobre esse grave problema de saúde pública

Publicado em 13/09/2021 às 12:31 - Atualizado em 22/08/2023 às 20:25

O Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU/Ebserh) participa da Campanha do Dia Mundial da Sepse, comemorado nesta segunda-feira (13/09), com atividades de conscientização e capacitação das equipes.

Com o objetivo de aumentar a percepção sobre a sepse entre os profissionais de saúde como sendo uma emergência médica, a Unidade de Vigilância em Saúde do HC-UFU promove, no saguão interno do hospital, uma ação informativa com a distribuição de panfletos, folders e apresentação de vídeos.

 

Foto: Cristiano Sobrinho - Unidade de Comunicação Social HC-UFU/Ebserh

Já a Unidade Neonatal preparou uma série de atividades para sensibilizar toda a equipe sobre a importância do tema, que é uma das principais causas de complicação e óbito no período neonatal. A programação prevê oficinas de lavagem das mãos, aula sobre prevenção da sepse neonatal, com o médico Jamil Caldas, da Unicamp, além da revisão das práticas  de cateteres e divulgação de indicadores.

O Dia Mundial da Sepse, é uma iniciativa da Global Sepsis Alliance (GSP) que reúne mais de 60 países, com a finalidade de mudar o quadro cada vez mais preocupante da incidência e mortalidade no mundo causados por esta síndrome, que é  responsável  por pelo menos 11 milhões de mortes todos os anos.

 

Sepse

De acordo com os especialistas, a sepse é uma resposta inadequada do próprio organismo contra uma infecção que pode ser bacteriana, fúngica, viral, parasitária ou por protozoários e estar localizada em qualquer órgão. Esta resposta inadequada pode levar ao mau funcionamento de um ou mais órgãos, com risco de morte quando não descoberta e tratada rapidamente.

Foto: Cristiano Sobrinho - Unidade de Comunicação Social HC-UFU/Ebserh

Ao longo de toda a história da Medicina, a sepse e o choque séptico permaneceram como condições de extrema gravidade, sendo a maior causa de morte evitável mundialmente. O Brasil tem uma das maiores taxas de letalidade por sepse do mundo, sendo esta a responsável pela ocupação de 30% dos leitos das Unidades de Terapia Intesiva (UTIs), segundo dados do ILAS. Atualmente, o conhecimento científico permite estabelecer um conjunto de medidas capazes de reduzir a mortalidade e os custos hospitalares, por meio de um protocolo para o diagnóstico e tratamento precoce desta síndrome.

 

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Palavras-chave: Hospital de Clínicas sepse

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