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Nomeação

Servidor da UFU é nomeado diretor do Centro de Documentação do Patrimônio do Iphan

Segundo Raphael Bahia do Carmo, nova gestão busca unir esforços para fortalecer as atividades do órgão e valorizar a função social dos arquivos

Publicado em 25/09/2024 às 11:50 - Atualizado em 25/09/2024 às 18:14

Foto: arquivo pessoal

 

Técnico administrativo da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Raphael Bahia do Carmo foi nomeado, no último dia 13 de setembro, como diretor do Centro de Documentação do Patrimônio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Atualmente, ele atua como arquivista no Centro de Documentação e Pesquisa em História (CDHIS), órgão complementar do Instituto de História (Inhis/UFU).

Com pós-graduação em Gestão Estratégica e Qualidade, mestrado em Gestão de Documentos e Arquivos e doutorando em Ciência da Informação, Bahia assume a gestão do arquivo central do Iphan, uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Cidadania, cuja missão é preservar o patrimônio cultural brasileiro.

Conforme ele, seus principais objetivos na nova tarefa são no sentido de "unir forças com a equipe para fortalecer as funções e atividades do órgão, orientando-se pelo desenvolvimento das competências do Centro de Documentação, que são amplas e de relevância nacional".

Ainda de acordo com Bahia, a experiência acumulada à frente de diversos projetos no CDHIS será fundamental para conduzir os trabalhos no Iphan. Finalizando, o servidor da UFU enfatiza que, em seus projetos anteriores, sempre buscou valorizar a função social dos arquivos, aproximando a comunidade do acervo e do conhecimento técnico-científico: "Acredito que, junto com a equipe do CDP/Iphan, poderemos desenvolver projetos nessa mesma linha."

 

Atribuições

O Centro de Documentação do Patrimônio do Iphan é um órgão que tem em sua estrutura a responsabilidade pelo arquivo central do instituto, arquivo da Seção Brasília, arquivo da Seção Rio de Janeiro, as 16 bibliotecas do Iphan, espalhadas pelas 5 regiões do país, a Biblioteca Aloísio Magalhães, em Brasília, e a Biblioteca Noronha Santos, no Rio de Janeiro.

Seu acervo é representação máxima do processo de construção do patrimônio cultural brasileiro, tão importante para a preservação da memória e construção de identidade da nossa nação, custodiando, por exemplo, os livros de tombo do Iphan, bem como, servindo de base para pesquisas acadêmicas e para subsidiar ações de proteção aos bens patrimonializados.

 

 

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Palavras-chave: nomeação arquivos história Infis

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